Seja bem vindo!

Tabérnaculo Da Fé

POA

William Marion Branham


para esta era.William Marrion Branham nasceu no dia 06 de abril de 1909, numa cabana de pau-a-pique, em Berksville - Kentucky e viveu a maior parte de sua vida em Jeffersonville - Indiana, nos Estados Unidos da América.Aos vinte e dois anos de idade casou-se com Hope Brumbach, com a qual teve dois filhos, Billy Paul e Sharon Rose Branham. Durante a enchente que ocorreu em 1937 no rio Ohio, ele perdeu sua jovem esposa e a filhinha. Depois de viver alguns anos como viúvo, ele se casou novamente, no dia 23 de outubro de 1941, com Meda Broy, sobre quem ele faz referência, pregando na abertura do Sexto Selo: "E mesmo gostando muito dela, eu não teria me casado com ela se Deus não tivesse dito para fazê-lo..." Meda Branham lhe deu três filhos: Rebeck, Sara e José Branham.O ministério sobrenatural de William Branham cumpriu a profecia de Malaquias 4:5-6. E sua mensagem é a revelação que faz manifesto os segredos de Deus. Ele, sem sombra de dúvida, foi o profeta enviado de Deus para esta era e pregou a mensagem que Deus lhe ordenou para trazer os predestinados de volta à Palavra original.

Você e mas
Visitaram nosso site.
Hinos de William Marrion Branham
O seu ministério
Final da década de 1930 e o início da década de 1940.Por volta da metade da década de 1940, Branham estava conduzindo campanhas de cura quase que exclusivamente com as igrejas da Unicidade Pentecostal. A expansão do ministério de Branham com a comunidade pentecostal se deu com a introdução de Gordon Lindsay em 1947, que rapidamente se tornou seu administrador e promotor. Neste tempo, muitos outros preeminentes pentecostais ingressaram junto ao seu corpo de ministros, como Ern Baxter e FF. Bosworth. Gordon Lindsay provou ser um capaz divulgador, fundando a revista A Voz da Curaem 1948, que iniciou-se reportando as campanhas de cura de Branham.A partir da metade da década de 1950, Branham sempre tratava abertamente da doutrina bíblica, indicando uma posição mais na linha da Unicidade, posição referente à divindade, e pelo final dos anos 50 ele declarava expressamente que a Trindade como apresentada pela maioria das igrejas não tinha base escritural, e havia se iniciado no Concílio de Niceia com crenças pagãs de roma.
Seus últimos dias
Em 18 de dezembro de 1965, William Branham e sua família retornavam a Jeffersonville, para os feriados de Natal. Em cerca de 5 quilômetros ao leste de Friona, Texas, o veículo de Branham abalroou outro veículo, vindo na contramão com um dos faróis desligado. Com o acidente, a esposa Meda e sua filha Sarah ficaram gravemente feridas. Relatou-se que Meda teria morrido e ressuscitado por uma oração de Branham, ainda consciente. Sarah pediu-lhe que orasse por ele mesmo para que não morresse, porém ele sabia que sua hora havia chegado. Socorridos, Branham e sua família foram removidos do carro e transportados até o Hospital de Friona, sendo depois levados ao Hospital de Amarillo, Texas e ao chegar no hospital todos que estavam lá ficaram curados mesmo os que estavam na U.T.I. Lá, Branham sobreviveu por seis dias, morrendo na véspera de Natal, em 24 de dezembro de 1965, às 17:49h. Seu corpo foi levado à Jeffersonville. Já na cidade alguns fanáticos não queriam que ele fosse enterrado, esperando que ele ressuscitasse. Meda teve que ir à justiça pedir para enterrá-lo. O sepultamento só ocorreu três meses após sua morte.Quando ainda estava em vida William Branham condenou fortemente esse espírito de fanatismo, dizendo que era demoníaco. Em seus sermões ele dizia: "Não olhe para esse baixinho careca, olhe para Deus".
A influência de seu ministério profético
As conversões e as demonstrações do poder de Deus em suas reuniões continuaram aumentando até os últimos anos de sua vida. Em Fevereiro de 1961, a Voz dos Homens do Evangelho Completo (agora chamados Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Completo) afirmaram: "Nos dias da Bíblia, houve homens de Deus que foram profetas. Mas, em todos os anais da História Sagrada, nenhum destes homens teve um tão grande ministério como o de William Branham, um profeta de Deus... Branham foi usado por Deus, no Nome de Jesus". Os ensinamentos de Branham e sua notoriedade tiveram uma profunda influência nos movimentos Pentecostal e Carismático. Branham morreu em 1965, mas os crentes da Mensagem (como são chamadas as literaturas em que são impressos seus sermões) crêem que seu ministério continuará até a vinda de Cristo, pois tais ensinamentos convertem nossa fé de volta à fé de nossos pais, os apóstolos, e nos prepararão para o Arrebatamento da igreja, em cumprimento às profecias dos Livros de Malaquias 4:5 "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR", Mateus 17:11 "Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas", Lucas 17:30 "Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar" e Apocalipse 10:7 "...se cumprirá o segredo de Deus...".Branham revelou que as Sete Igrejas de Apocalipse cap.1 a 3 (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia, e Laodiceia) representam Sete Eras da Igreja Gentílica, tendo cada qual um mensageiro. A sucessão de mensageiros foi: O Apóstolo Paulo de Tarso, Irineu de Lyon, São Martinho de Tours, São Columba, Martinho Lutero, João Wesley e o William Branham. Com base nos sinais que seguiram seu ministério, os Crentes da Mensagem crêem plenamente que William M. Branham é o Profeta Elias prometido para nossos dias. É difícil medir a influência de Branham em outros evangelistas deste período, mas certamente foi ele o pioneiro dos avivamentos em tendas, que antecedeu a era do tele-evangelismo. Branham é sempre mencionado como o líder do primeiro avivamento da segunda onda do pentecostalismo, que varreu os Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Entre aqueles que iniciaram ao mesmo tempo de Branham e de parte da segunda onda do Pentecostalismo (final dos Anos 1940 até metade dos Anos 1950) foram Jack Coe, Oral Roberts, e A. A. Allen. Vale ressaltar que Branham foi um dos primeiros pregadores de "fé" que não pregaram apenas a vinda do Espírito Santo nos últimos dias, mas deram ênfase na fé para cura, como fizeram Coe, Roberts e Allen. Mas Branham também em suas mensagens condenava qualquer tipo de organização religiosa, declarando que na Bíblia muitos enviados de Deus condenavam organizações religiosas, como as denominações, e predisse, que se Deus demorasse a vir, fariam da sua mensagem também uma organização religiosa.